— E disse Deus à Moisés: EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou à vós. (Bíblia Sagrada) Êxo. 3: 14.
Como se chama o seu Deus?
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Temos nos nossos dias organizações religiosas causando verdadeiras guerras e, debates, discutindo, o nome do único e verdadeiro Deus, inclusive nós temos ao nosso lado, organização ou organizações, que há muito tempo bateram o martelo definindo assim a questão. O fato é que se nós olharmos com atenção para a história dos hebreus e, para um bem pequeno resumo da mesma conhecido como Bíblia Sagrada, única fonte de informação que nos leva, à algum, conhecimento do nosso Criador, veremos o Próprio Criador eximindo-se de pronunciar seu próprio nome. Se voltarmos à três mil e quinhentos anos atrás, temos a oportunidade de ver e ler o encontro do nosso Criador com um de seus grandes amigos, sim talvez nós não tenhamos visto outro ser humano chegar tão perto do nosso Criador quanto chegou o nosso amado patriarca Moisés.
Aquele encontro não nos chama atenção só pelo fato de ter sido uma aproximação de Deus ao ser humano, pois o que mais me chama atenção aqui é que neste encontro começavam todas as narrativas da história hebraica. Até então a escrita ainda não havia sido usada para narrar nenhum acontecimento ligando Deus ao o ser humano. Pois o que tudo indica, é que Moisés foi o primeiro homem de Deus á conhecer a escrita, isso pelo fato de ele ter sido criado junto à coorte de Faraó, ter sido general dos exércitos Egípcios e, ser ainda herdeiro do trono da primeira potência mundial da sua época. — E disse Deus à Moisés: EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou à vós. (Bíblia Sagrada) Êxo. 3: 14.
Aqui você acaba de ver, o próprio Criador eximindo-se de pronunciar seu próprio nome, mas andamos para frente e, veremos a obra de Deus junto ao seu povo organizando-se e, veremos Deus manifestando-se no meio do povo. Teremos ainda a oportunidade de ver o Senhor nosso Deus transformando aquele grupo de escravos lá do Egito, na desenvolvida e poderosa Nação Israelense, Nação Israelense que depois de tantos altos e baixos ainda dá ordens no mundo dos nossos dias. Aliás, eu gostaria aqui de parabenizar e agradecer o pessoal da Sociedade Bíblica do Brasil que desenvolveu uma matéria que tem por título, (O Termo JEOVÁ) a qual muito me ajudou a entender, se não cem por cento, porém me ajudou a dar um bom avanço nesta questão.
Pois a pesar de termos a oportunidade de ver o Senhor nosso Deus eximindo-se de pronunciar o seu próprio nome, bem sabemos que um pouco mais à frente o seu nome de alguma forma acabou sendo conhecido. É bem interessante, que nos nossos dias, por exemplo, nós temos a oportunidade de ver gente fazendo de tudo na obra de Deus, porém dificilmente encontramos gente procurando estudar, aprender, saber, conhecer a obra de Deus e, o Deus do qual ele ou ela diz fazer a obra. Se nós olharmos com atenção para as Sagradas Escrituras, veremos à nossa volta todos os segmentos nos incentivando a crescermos no conhecimento, inclusive o Próprio Criador, nos incentiva. Pelo que eu pude entender nas Sagradas Escrituras, se tem uma coisa que o Senhor nosso Deus não tolera, são aquelas pessoas que não sabem, não querem aprender e odeiam os que sabem.
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— Vós, portanto, amados, sabendo isto de antemão, guardai-vos de que, pelo engano dos homens abomináveis, sejais juntamente arrebatados e descaiais da vossa firmeza; antes, crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. À ele seja dada a glória, assim agora como no dia da eternidade. (Bíblia Sagrada) II Ped. 3: 18. O fator aprender, conhecer, crescer na graça e no conhecimento e, nos mandamentos do Senhor seu Deus, parece não ser coisa necessária só para os nossos dias, pois a Nação Israelense entre tudo que deveria ter aprendido, descobriu uma só frase importante. — Não tomarás o nome do SENHOR, teu Deus, em vão; porque o SENHOR não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão. (Bíblia Sagrada) Êxo. 20: 7.
A impressão que eu tenho, é que ao descobrir-se o nome do Senhor Deus como Ele, realmente é, passou a haver entre aquele povo uma grande preocupação. Não pronunciar o nome do Senhor em vão e, isso em quais-quer circunstâncias, ou seja, desnecessariamente, em pecado, digamos com os lábios impuros, por exemplo, ou coisa do gênero. E quando aquele povo sentiu-se realmente distanciado de Deus passou á ter o cuidado de não mais pronunciar o nome do seu Criador como Ele realmente é e, isso por tanto tempo que toda a Nação chegou a esquecer-se definitivamente o nome do Senhor. Eu sei que isso até parece mais uma piada, todavia é a mais pura realidade. Porém, chegou o dia daquela Nação inteiramente esfacelada voltar do exílio e, apesar de toda a execração, em seus corações ainda havia temor de Deus.
Assim a sua liderança religiosa começava uma tentativa desesperada de restauração do sistema, porém é sempre mais difícil uma restauração do que uma construção nova. E finalmente deve ter chegado à hora de se por em prática o nome do Senhor, mas tudo o que alcançamos foi que o povo realmente acabou esquecendo-se o nome do Senhor seu Deus. Pois do nome que nós por mais que tenhamos pesquisado, não temos conseguido mais acertá-lo, foram simplesmente tiradas às vogais, tendo assim sobrado apenas as consoantes (YHVH) e, é bom lembrar que nem mesmo isso seja uma informação de muito confiança.
Nós não podemos nos esquecer, que quando se trata de tradução dentro do mesmo alfabeto, esta acontece em tempo real, porém quando traduzimos de um alfabeto estranho ao nosso, começam as complicações, pois ai não existe técnicas e, sim um jogo de som. Um exemplo disso está no animal australiano conhecido como canguru, os invasores vendo um animal inteiramente diferente, perguntaram que bicho é esse e, a resposta foi, (canguru) , ou seja, eu não entendo o que você fala, é bom lembrar que se a mesma pergunta tivesse sido feita à dez nativos diferentes a resposta teria sedo dez vezes diferente.
Se nós voltássemos hoje à um Israel do passado, Israel esse que usava o alfabeto semítico, por exemplo, e, no entanto vivia mergulhado num analfabetismo sem precedente e, perguntássemos por um nome à dez pessoas diferentes, ouviríamos o mesmo nome sendo pronunciado dez vezes diferente. Ninguém sabe ao certo, como se pronuncia o nome do Senhor Deus de Israel, o tetragrama, designação das quatro consoantes que compõem ou que compunha o nome do Deus de Israel é conhecido como sendo (YHVH). É que em algum tempo antes da era cristã, para não sujarem com os lábios
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impuros o nome do seu Deus, os israelitas deixaram de pronunciá-lo, e assim as vogais desse nome foram esquecidas. Por ocasião da leitura pública dos rolos nas sinagogas, ao chegar ao nome YHVH, uma nota marginal dizia: “Está escrito, mas não se lê.” E ali mesmo era indicada a palavra que deveria ser lida: “Leia-se ADONAY”, ou seja, Senhor. O texto pré-massorético do Antigo Testamento só tinha consoantes; as vogais eram transmitidas através dos séculos pela tradição. Só no sexto ou sétimo século d. C. é que os massoretas colocaram vogais no texto hebraico. A palavra YHVH, então, era escrita com as vogais do título ADONAY, e a palavra ADONAY era falada quando ocorria YHVH. Acontece, também, que em algumas passagens do Antigo Testamento o título ADONAY (Senhor) vem seguido do tetragrama YHVH, que nesse caso é pontuado com as vogais de ELOHIM (Deus), resultando na forma JEHOVIH (JEOVI), como, por exemplo, em:
(Bíblia Sagrada) Isa. 50: 4 — O Senhor JEOVÁ me deu uma língua erudita, para que eu saiba dizer, à seu tempo, uma boa palavra ao que está cansado. Ele me desperta todas as manhãs, me desperta o ouvido para que ouça como aqueles que aprendem.
(Bíblia Sagrada) Eze. 3: 11 — Ora, pois, vá aos do cativeiro, aos filhos do teu povo, e lhes falarás, e lhes dirás: Assim diz o Senhor JEOVÁ, quer ouçam quer deixem de ouvir.
(Bíblia Sagrada) Zac. 9: 14. — E o SENHOR será visto sobre eles, e as suas flechas sairão como o relâmpago; e o Senhor JEOVÁ fará soar a trombeta e irá com os redemoinhos do Sul.
Ou resultando na forma YEHVIH (JEVI), que ocorre, por exemplo, em:
(Bíblia Sagrada) Isa. 25: 8 — Aniquilará a morte para sempre, e assim enxugará o Senhor JEOVÁ as lágrimas de todos os rostos, e tirará o opróbrio (desonra, vergonha) do seu povo de toda a terra; porque o SENHOR o disse.
(Bíblia Sagrada) Jer. 2: 22 — Pelo que, ainda que te laves com salitre e amontoes sabão, a tua iniquidade estará gravada diante de mim, diz o Senhor JEOVÁ.
(Bíblia Sagrada) Amós 1: 8 — E exterminarei o morador de Asdode e o que tem o cetro de Asquelom e tornarei a minha mão contra Ecrom; e o resto dos filisteus perecerá, diz o Senhor JEOVÁ.
(Bíblia Sagrada) Oba. 1: 1 — Visão de Obadias: Assim diz o Senhor JEOVÁ a respeito de Edom: Temos ouvido a pregação do SENHOR, e foi enviado às nações um embaixador, dizendo: Levantai-vos, e levantemo-nos contra ela para a guerra.
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Como você bem viu até aqui esta versão chama o Senhor nosso Deus de (JEOVÁ), no entanto, se examinarmos uma outra versão, poderemos ler tudo bem diferente, tudo isso porque o que estamos lendo são tentativas de adaptação ao nome do Senhor nosso Deus e, não realidade.
Ou resultando na forma YEHVIH (JEVI), que ocorre, por exemplo, em:
(Bíblia Sagrada) Sof. 1: 7 — Palavra do SENHOR vinda à Sofonias, filho de Cusi, filho de Gedalias, filho de Amarias, filho de Ezequias, nos dias de Josias, filho de Amom, rei de Judá.
(Bíblia Sagrada) Sal. 73: 28 — Mas, para mim, bom é aproximar-me de Deus; pus a minha confiança no SENHOR Deus, para anunciar todas as tuas obras.
(Bíblia Sagrada) Miq. 1: 1 — Palavra do SENHOR que veio à Miquéias, morastita, nos dias de Jotão, Acaz e Ezequias, reis de Judá, a qual ele viu sobre Samaria e Jerusalém.
Aqui já vemos o Senhor sendo chamado de Deus, de Senhor, porém, não de JEOVÁ.
E em vinte e cinco passagens ocorre uma quarta forma de se expressar o nome do Deus de Israel, e isso por meio do monossílabo YAH (JÁ), que é a primeira sílaba de YAHVEH (JAVÉ).
A Petrus Galatinus (mais ou menos 1520 d. C.) atribui-se á fusão, pela primeira vez, das consoantes YHVH com as vogais de ADONAY. Koehler-Baumgartner fala de 1200 d. C. Dessa fusão surgiu um nome híbrido: YeHoVaH (Jeová). Esse não é, portanto, o nome do Deus de Israel. O Jerome Biblical Commentary chama “Jeová” de um “não-nome” (77.11), e o Interpreter’s Dictionary of the Bible o chama de “nome artificial” (s. v. Jehovah). O Lexicon in Veteris Testamenti Libros, de Koehler-Baumgartner (s. v. YHVH), chama a grafia “Jeová” de “errada” e defende como “correta e original” a pronúncia “Yahveh”. Resumindo, se você observar com atenção verá que até aqui, tudo o que nós na verdade não temos é nenhuma definição.
E aqui eis a pergunta, por que a primeira vogal de ADONAY, um “A,” se tornou um “E.” É que a palavra ADONAY começa com uma gutural, um álefe, e sob gutural uma vogal esvaída deve ser um shevá composto. Ao se colocar essa mesma vogal esvaída sob uma consoante não-gutural, ela passa á ser um shevá simples, que se representa na transliteração por um “e” suspenso. No caso, sob o iode (Y) coloca-se a vogal “e”: “Ye”.
No Antigo Testamento traduzido por João Ferreira de Almeida e publicado em dois volumes quase sessenta anos após sua morte (1748 e 1753), é empregada a forma JEHOVAH onde no texto hebraico aparece YHVH. Almeida fez isso baseado na tradução espanhola feita por Reina-Valera (1602). Na Almeida conhecida como Revista e Corrigida (RC), lançada em 1898 e que ainda hoje é usada, a comissão revisora substituiu JEHOVAH por “Senhor” nas passagens em que esse nome ocorre, menos naquelas em que está junto com ADONAY (Senhor), e em algumas poucas passagens esparsas.
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Nessas ocorrências a (RC) conservou JEHOVAH. Veja-se, por exemplo, #Isa. 61: 1: “O Espírito do Senhor (ADONAY) JEOVÁ está sobre mim, porque o SENHOR me ungiu” (RC). Este último “SENHOR” também é, no texto hebraico, YHVH. O costume de usar “SENHOR” para indicar YHVH começou com a Septuaginta, a primeira tradução do Antigo Testamento, a qual foi feita entre 285 e 150 a. C. O texto hebraico foi traduzido em Alexandria para a língua grega. Nesse texto os tradutores da Septuaginta reduziram a, escrito uma “tradição oral” das sinagogas, onde geralmente se lia “ADONAY” (Senhor) toda vez que ocorria o nome YHVH. Essa foi a Bíblia de Jesus, dos apóstolos e da Igreja Primitiva. Seguindo o costume que começou com a Septuaginta, a grande maioria das Bíblias emprega o título “SENHOR” (com maiúsculas) como correspondente de JAVÉ (YHVH).
O título “Senhor” (com minúsculas) é tradução da palavra ADON, que em hebraico quer dizer “senhor” ou “dono” referindo-se ao homem e, não á Deus o Criador. No Novo Testamento “Senhor” traduz a palavra grega KURIOS, que quer dizer “senhor dono patrão”, mais uma vez referindo-se ao homem. Jesus não usou o termo “Jeová”, por exemplo, citando o Antigo Testamento em #Deu. 6: 13, em que aparece YHVH, ele disse: “Ao Senhor (Kurios) adorarás.” {#Mat. 4: 10} Tiago não fala de “Jeová.” Discursando em Jerusalém {#Ato. 15: 17} ele disse: “o Senhor, que faz todas estas coisas,” e isso é citação de #Amo. 9: 12, que tem YHVH como sujeito da ação. Paulo também não usa “Jeová”: em #Rom. 4: 8, ele escreveu “Senhor,” citando #Sal. 32: 2, que tem YHVH.
São duas as razões que levaram os eruditos bíblicos a usarem a forma “Javé” como a mais provável para designar, em português, o nome do Deus de Israel (YHVH). A primeira é de ordem gramatical e a outra, de ordem documentária. Primeiro a de ordem gramatical. De acordo com #Êxo. 3: 14, Deus se apresentou a Israel como AQUELE QUE É, o Deus absoluto e imutável. A forma Javé (Yahveh, em hebraico), correspondo ao verbo ‘ehyeh, repetido em #Êxo. 3: 14: EU SOU QUEM SOU (Bíblia Linguagem de Hoje). O verbo está no imperfeito, que em hebraico, por ser um verbo lâmede-he, termina com a vogal e. O verbo “ser” aqui é hayah (com iode), que em sua forma arcaica era havah (com vave).
A Bíblia de Jerusalém em português transliterou esse nome de Deus e o grafou assim: Iahweh. Em inglês, a Bíblia de Jerusalém traz Yahweh, cujo h médio os americanos pronunciam com ligeira aspiração. Essa última forma é comum na literatura bíblico-teológica em inglês. Observe-se que em #Êxo. 3: 14. o verbo está grafado ‘ehyeh, sendo que a vírgula suspensa significa que em hebraico há ali uma letra álefe, que indica a primeira pessoa: EU SOU. Já o iode inicial indica terceira pessoa: AQUELE QUE É (Yahweh). Um fato que indica ser à vogal da primeira sílaba de YHVH é a forma abreviada desse nome, que é grafada Yah (Já).
Essa abreviação de YHVH ocorre vinte e cinco vezes no Antigo Testamento. A American Standard Version (1901), matriz da Versão Brasileira, nessas passagens põe “Jehovah” no texto, mas na margem há nota, assim: “hebraico: Jah.” Ver, por exemplo, #Êxo. 15: 2. e #Sal. 104: 35. Nessa última passagem aparece a frase cúltica “Hallelu-Yah” (Aleluia). Ver também a nota da Bíblia de Estudo de Almeida nessas duas passagens. Como é que Yahweh se tornou Javé em português?
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Primeiro, o iode (Y inicial hebraico dá j em português) (como em Yoseph – José). Segundo, o hinicial e final caem porque não soam em português. Terceiro, o w passa a ser v, que é como transliteramos em português a letra vave. E aí temos Javé. Agora a razão de ordem documentária. Teodoreto, pai da Igreja, da escola de Antioquia, falecido em 457 d. C., afirma que os samaritanos, que tinham o Pentateuco em comum com os judeus como Escritura Sagrada, pronunciavam o nome de Deus assim: Iabé (trocando o v pelo b).
Clemente, da escola de Alexandria, falecido antes de 216 d. C., transliterava “a palavra de quatro letras” por Iaoué. Também os papiros mágicos egípcios, que são do final do terceiro século d. C., dão como corrente a pronúncia acima referida, a de Teodoreto. Finalmente, convém notar que em duas traduções modernas da Bíblia está correta a vocalização de YHVH. Uma delas é a Bíblia de Jerusalém, que traz Yahweh (inglês e português), Yahvé (francês), Yahvéh (espanhol) e Jahwe (alemão). A Bíblia da LEB (Edições Loyola, 1989) usa o nome “Javé” como transliteração de YHVH. Em #Gên 2:1. parte da nota explicativa diz: “Aqui aparece pela primeira vez o sacrossanto Nome de JAVÉ (YHWH), cujo sentido na tradição bíblica é “AQUELE-QUE-É”.
(…) “Hoje o Tetragrama Sagrado, que se pronuncia em hebreu Yahweh, está devidamente implantado na língua portuguesa em sua forma correta, que é JAVÉ”. E acrescentamos uma forma dicionarizada: ver o Dicionário Aurélio e o Dicionário Michaelis, s. v. JAVÉ. Eu volto a repetir, quando se trata de traduzir de idiomas diferentes, como o semítico, mandarim ou coisa do gênero fica realmente difícil se formar uma opinião correta. Todavia aqui aprendemos o seguinte, o nome do Senhor nosso Deus nas nossas vidas muda pouco, o que fará sim a diferença é o temor e a fé que nós demonstramos para com Ele. Que Ele, o Senhor nosso Deus possa nos iluminar com a luz do seu Santo Espírito e, nos dar graças para prosseguirmos a nossa caminhada de fé.
Sem mais atenciosamente:
Pr. Manoel Teixeira
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